quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Tatuagem, corrida com leoa e casamento em Las Vegas impulsionaram Mick ao bi.



Quando a temporada 2008 terminou, Mick Fanning levou Karissa para surfar na praia de Waikiki, no Havaí - Foto: divulgação.


Depois de um modesto desempenho em 2008, australiano ensinou a esposa a surfar, passeou com ela em um safari e repetiu os votos matrimoniais.

Campeão mundial de 2007, Mick Fanning decepcionou no ano seguinte ao fazer uma temporada apenas modesta - fraturou uma das mãos quando esquiava, lesionou a virilha e terminou em oitavo no ranking.

Para tentar fazer sua sorte mudar, o australiano abriu algumas frentes nada convencionais. Entre elas, uma tatuagem no pulso direito, uma corrida com leoas em um safári e um novo casamento, com a mesma esposa, Karissa. Coincidência ou não, a tática deu resultado. Conquistou, nas ondas de Pipeline, no Havaí, o bicampeonato mundial.


Mick Fanning aposta corrida com uma leoa - Foto: divulgação.

Logo que a temporada de 2008 terminou, em Pipeline, Mick resolveu estender sua permanência no Havaí. Lá, teve trabalho para ensinar Karissa a surfar. O amigo australiano Bede Durbidge também se divertiu com a esposa, Tarin, por lá. Assista!

No dia seguinte, Mick foi até um estúdio de tatuagem. Desenhou no pulso direito uma águia. O pássaro é o símbolo de Kirra, região onde mora na Austrália.

Mick Fanning faz tatuagem no pulso direito - Foto: divulgação.

Mick escolheu com carinho o traje: um terno personalizado, com direito a desenhos de cartas de baralhos, talvez apostando que o novo casório daria sorte. Eles foram a uma capela clássica da região. Depois da cerimônia, festejaram com os amigos.

Mick e Karissa se casam em las Vegas - Foto: divulgação.

Um mês depois, na mesma Califórnia, o australiano dava uma cartada certeira e conquistava sua primeira vitória na temporada. Foi campeão em Trestles e entrou de cabeça na briga pelo título mundial. Dos Estados Unidos para a França, a maré virou a seu favor. Em Seignosse, mais uma vitória.

Na etapa de Mundaka, ainda estava na segunda colocação do ranking. O tropeço do amigo australiano Joel Parkinson na terceira fase o deixou na liderança da lista e a poucos passos do título. Em Peniche, deixou a taça escapar, mas apenas por pouco tempo.

O título veio justamente no Havaí, sua fonte de inspiração no fim do ano passado. Agora, lá, quem sabe, voltará a dar aulas para seu talismã, Karissa.

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